Quando falamos em banco de dados, um dos maiores ativos de uma empresa, ainda fica no ar a pergunta sobre como cuidar dele. Alguns acham que alimentar a base para enriquecer cadastros é o ponto que vai fundamentar o restante de todas as outras ações. Outros acham que apostar na compra de listas de cadastros sem procedência, mesmo de forma inconsciente, também pode trazer resultados.
Bem, mas a história não é mais assim. Há 20, 15 anos, era possível registrar em um bloco de notas o número de clientes que te visitavam para comprar. O Zé guardava os gostos de seus clientes até na cabeça. A sociedade mudou, os costumes são outros, a população cresceu, a geração da tecnologia chegou. Acompanhar esse mercado não é tarefa fácil, mas ninguém disse que é impossível.
A era sempre foi da informação, mas o papel migrou para o computador e ele possibilitou a chegada da tecnologia. Também chegaram mais e mais empreendedores que querem e lutam por seu espaço e, junto com eles, a concorrência. Unindo tudo isso ao aumento populacional, a oferta maior que a demanda, ganha quem souber fazer igual ao velho Zé.
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supernoticias

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